quinta-feira, 5 de dezembro de 2013


Christian Lacroix foi um dos estilistas mais influentes da moda na segunda metade da década de 80 do século XX. Foi admitido como estilista na casa de costura Jean Patou. O sucesso do seu trabalho na Patou fez com que um grupo financeiro se interessasse em fundar uma casa de costura e uma marca com o seu nome. 

No final dos anos 80, quando a simplicidade e o minimalismo começavam a dominar a moda, os seus modelos em cores vivas, estampados vibrantes, bordados elaborados, misturas de tecidos e silhuetas volumosas trouxeram um novo fôlego e de certa forma otimismo à indústria da moda. Desde 1989 começou a desenhar a sua linha de pronto-a-vestir.



Inovador e arrojado, o estilista francês ganhou fama internacional ao reinventar a alta-costura, levando para as passarelas do mundo vestidos que exibem o requinte de tecidos volumosos e a exuberância do preto e do vermelho. Inspirado no luxo e na ousadia da cultura espanhola, ele traz em suas criações vestidos esvoaçantes, cores fortes, pedrarias e muita sofisticação.



Recentemente produziu duas fragrâncias para a Avon Cosméticos.



Christian Lacroix é um dos mais respeitados estilistas em todo o mundo, fazendo moda para mulheres e homens, além de uma linha de acessórios explorou ainda outros nichos de mercado, indo além das coleções de vestuário e para casa.


Lacroix deslumbra Paris com uma coleção em homenagem à legendária Elsa Schiapparelli

Após quatro anos de ausência das passarelas por problemas econômicos, Christian Lacroix, um ícone da moda, voltou ao seleto clube da Alta-Costura com uma deslumbrante coleção em homenagem à legendária estilista italiana Elsa Schiaparelli.

Esta coleção é duas vezes mais significativa não só porque marca a volta de Lacroix à Alta-Costura, cuja ausência deixou um vazio na moda que ninguém conseguiu preencher, mas também porque "ressuscita" a marca criada pela aristocrata italiana em Paris em 1935, que fechou suas portas em 1954 e foi comprada em 2007 pelo empresário Diego Della Valle.

O encontro entre dois mitos da moda tomou a forma de 18 modelos, todos eles espetaculares, expostos como obras de arte no Museu de Artes Decorativas, dentro dos Jardin des Tuileries, em cujos salões Lacroix apresentou sua última coleção de Alta-Costura.

OBS: Elsa Schiaparelli foi uma das maiores estilistas italianas durante a Belle Époque.



~ Post feito por Betânia Delazeri




quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
Hoje vamos falar sobre a história de uma das grandes grifes internacionais. Muitas pessoas certamente já ouviram o nome na marca, outras conhecem por ter consumido algum produto dela, mas e sobre o início de tudo, como surgiu a empresa, qual o conceito apresentado e o porquê ela se tornou tão famosa, você sabe? Esta marca é, atualmente, um dos nomes mais renomados e conhecidos no mundo da moda e da perfumaria: Carolina Herrera.

Carolina Herrera

História da criadora:


María Carolina Josefina Pacanins y Niño Herrera é de nacionalidade venezuelana, nascida em Caracas no dia 8 de janeiro de 1939, descendente de uma família aristocrática venezuelana. Desde pequena já era uma apreciadora da alta costura, tanto que, com 13 anos, viajou à Paris com sua avó e se apaixonou pelos trabalhos do estilista espanhol Cristóbal Balenciaga. Seu apreço foi tão grande que ele lhe serviu de inspiração por toda sua carreira como estilista. Aos 25 anos de idade, María Carolina começou a trabalhar como relações públicas na Casa Pucci, e lá conheceu Maria Teresa Herrera, sua futura sogra. Casou-se com o marquês da Torre Casa, Reinaldo Herrera Guevara em 1968, quando ele era editor da revista Vanity Fair. Don Reinaldo e Carolina tiveram duas filhas. Anteriormente a esse casamento, quando ainda não possuía o sobrenome Herrera, Carolina havia sido casada com Guillermo Behrens Tello, com quem também teve duas filhas. As filhas se chamam Mercedes, Carolina, Ana e Patrícia. Depois de casar-se pela segunda vez, muda-se para os Estados Unidos, na cidade de Nova York. 

Carolina Herrera vestindo um de seus ícones: a camisa branca

Durante as décadas de 1970 e 1980, Carolina foi eleita, todos os anos, como uma das mulheres mais bem-vestidas, não só dos Estados Unidos, como do mundo inteiro. Após se tornar um ícone fashion e sinônimo de elegância e requinte, em setembro de 1980 ela se lançou no mundo da moda e fundou sua própria marca chamada Carolina Herrera. 

Carolina Herrera, um dos maiores nomes da moda

História da marca: Indumentária

        Aos 40 anos de idade, Carolina se lançou na carreira de estilista pelo pedido feito por sua amiga, Diane Vreeland (na época editora-chefe da Vogue nos Estados Unidos), para criar vestidos. Com o sucesso quase que imediato de sua marca, consequentemente sua fama de estilista também cresce de forma extraordinária. Ao receber inúmeras críticas positivas em relação ao seu trabalho, Herrera conseguiu o apoio de um investidor venezuelano, Armando de Armas, para agora sim, fundar sua empresa nos Estados Unidos.            Em abril de 1981, Carolina lança sua primeira linha prêt-à-porter (pronto para usar), no Metropolitan Museum, com modelos que apresentavam várias sobreposições de tecidos, em diferentes comprimentos. Logo após sua primeira coleção ser lançada, já conquistou grandes clientes como famosa cosmetologista estética Estée Lauder e a ex-primeira dama Jacqueline Kennedy Onassis, a quem Carolina vestiu por cerca de doze anos. Jacqueline ficou tão encantada com o trabalho feito na coleção que encomendou à Carolina um vestido de noiva para sua filha, Caroline. Todo o sucesso da marca Carolina Herrera, fez com que as grandes lojas de departamento passassem a se interessar por suas roupas. Devemos agradecer a Herrera pela peça universal mais famosa e democrática dos últimos tempos: a camisa branca! Hehe
Os belíssimos vestidos de noiva confeccionados pela marca Carolina Herrera passaram a ter coleções próprias em 1986. Daí em diante, sua fama cresceu cada vez mais. A moda que a grife Carolina Herrera nos apresenta atualmente segue a mesma linha de quando teve início, afinal, o estilo clássico e elegante nunca sai de moda. 

Desfile da coleção Verão 2012

História da marca: Perfumaria

            Depois de alguns anos de dedicação em relação ao vestuário feminino, a empresa Carolina Herrera passa a produzir acessórios masculinos e femininos. Foi no setor da perfumaria que a marca Carolina Herrera faturou milhões de dólares e ganhou ainda mais destaque no mercado, sendo uma das perfumarias mais respeitadas do mercado. Ainda na década de 80, mais precisamente em 1988, a CH ingressou no setor da perfumaria quando a empresa espanhola de moda e cosméticos, Antonio Puig, criou o tão aclamado e icônico perfume Carolina Herrera. Logo após, em 1991, inspirado no marido, Reinaldo Herrera Guevara e no pai, Guillermo Pacanins, foi lançado o primeiro perfume masculino da marca, o Herrera for Men. Já o 212 foi, com certeza, uma das fragrâncias que mais fizeram sucesso no mundo. Sua versão masculina foi lançada em 1994 e até hoje é considerado um dos perfumes masculinos que mais vende no mundo. A versão feminina foi lançada em 1997, inspirada na urbanidade de Nova York, na modernidade, na jovialidade e em viver o hoje com muito otimismo. O que a marca arrecadou com perfumes, somente aqui no Brasil, já ultrapassou os R$ 20 milhões.

Primeiro perfume feminino Carolina Herrera
Primeiro perfume masculino Carolina Herrera

212 masculino é campeão de vendas até hoje

212 feminino


 Como a marca está hoje:

            Em 2000, devido ao sucesso proporcionado por suas fragrâncias, a empresa decidiu apostar mais em sua linha de roupas e inaugurou a primeira loja exclusiva da Carolina Herrera em Nova York. Logo após, assim como muitas outras marcas famosas fazem para atingir um maior número de consumidores, de diferentes públicos, surgiu a linha secundária, um pouca mais acessível que a primeira, ganhando o nome de CH Carolina Herrera. Em 2008, foi realizada em São Paulo, uma comemoração pelos 20 anos do lançamento de seu primeiro perfume. Nesse mesmo ano, recebeu o prêmio Geoffrey Beene por seu trabalho, concedido pelo Conselho de Estilistas da America. Desde 2011, as filhas do segundo casamento de Herrera, Carolina (que atua ao lado da mãe na produção de perfumes) e Patrícia assumiram em partes a empresa. 
            Também em 2011, foi convidada para desenhar o vestido de casamento da personagem Bella Swan do filme Amanhecer parte-1 de A Saga Crepúsculo. Atualmente, as criações de Carolina Herrera estão presentes em cerca de 104 países ao redor do mundo. Ao lado de grandes grifes, a marca Carolina Herrera é sempre uma das mais esperadas nos desfiles da Semana de Moda de Nova York. Apesar do lucro com os perfumes ser maior, a grande paixão da estilista Carolina Herrera é a criação de suas coleções de vestuário. Hoje ela ainda atua em todas as etapas na empresa, desde o projeto no papel até o resultado final, e ainda concilia o tempo em suas atividades de lazer e o cuidado com a família. 

Vestido de noiva da personagem principal do filme Amanhecer parte 1 foi desenhado por Carolina Herrera





Fontes:


Post feito por Heloísa S. Beneduzi




quinta-feira, 28 de novembro de 2013














Marcas de grife, um desejo de consumo de quase todo mundo. Elas representam sofisticação, luxo, glamour... ou simplesmente status. Mas o que está por trás de uma marca internacionalmente famosa, cujas peças chegam a custar milhares de dólares? Qual a sua história, como ela chegou ao que é atualmente? 

Nesse post vou contar um pouco mais sobre a Prada, um dos nomes mais conhecidos no mundo moda.

O logo original da loja Fratelli Prada

O começo de tudo foi em 1913, há exatamente 100 anos atrás, quando os irmãos Mario e Martino Prada decidiram abrir uma loja para vender malas, bolsas e peças de couro em Milão. Eles a chamaram de Irmãos Prada (Fratelli Prada), e já na época vendiam acessórios de luxo. Em 1919, a loja se tornou uma das fornecedoras oficiais da família real italiana, ganhando o prestígio da elite europeia. 

Bolsa de couro Prada

Os irmãos Prada não acreditavam que as mulheres da família (e mulheres no geral; ledo engano!) pudessem comandar negócios, mas, ironicamente, o único filho de Mario não tinha interesse nenhum em tomar o lugar do pai na Fratelli Prada. Assim, quem assumiu o controle em 1958 foi sua filha, Luisa, que ficou no comando por 20 anos.

Miuccia Prada

Em 1977, quem assumiu o controle foi a filha de Luisa, Miuccia Prada. Na época, a empresa familiar passava por dificuldades financeiras graças à grande competitividade com outras marcas, como Gucci. Graças aos conselhos de seu marido Patrizzio Bertelli, que já trabalhava no ramo do couro, Miuccia conseguiu recuperar a empresa familiar e firmá-la como uma poderosa e luxuosa marca internacional, inserindo sua criatividade inovadora nas peças. 

Em 1978 Miuccia lançou sua primeira linha de bolsas, que foi um sucesso instantâneo na Itália, e no mesmo ano a Prada fez sua estreia na Vogue. Em 1983 foi lançada a primeira linha de sapatos femininos. Em 1986 foram inauguradas as primeiras lojas em Nova York e Madri, e mais tarde, Londres Paris e Tóquio, e em 1989, foi lançada a primeira linha de roupas femininas. 

Modelo em um desfile da linha ready to wear

As linhas limpas e simples, cores básicas, tecidos volumosos e luxuosos se tornaram marca registrada da Prada. A linha ready-to-wear feminina refletia a estética da mulher trabalhadora, coisa que praticamente não existia em outras linhas, o que colocou a Prada num patamar separado das outras grifes luxuosas, como uma marca visionária. 

Esse estilo único, misturando tecidos opulentos e luxuosos com cores simples e sóbrias, continuou durante os anos 90, fazendo com que o status da marca crescesse cada vez mais. Para cativar o público mais jovem, em 1992 foi lançada uma linha secundária, a Miu Miu (apelido de infância de Miuccia). Ainda na década de 90, a Prada faz sua estreia nas passarelas de Nova York, e cria também a Fundação Prada (Fondazione Prada), que tem o objetivo de auxiliar artistas contemporâneos. Nos ano 2000 foi lançada a linha de óculos de grau e de sol. Em 2004, o primeiro perfume, Prada Eau de Parfum, ou Amber. Durante essa década, a Prada se firmou como a poderosa grife de luxo que conhecemos hoje.

Miu Miu, a linha secundária

A marca se expandiu com cautela, evitando uma série de erros que levaram marcas como Burberry e Gucci a terem uma grande quantidade de falsificações. Apesar da enorme popularidade, a Prada continuou fazendo com que seus itens fossem difíceis de se conseguir, assim continuando como um item de desejo (e na maioria das vezes ficando apenas no desejo mesmo) de tantas pessoas.

Uma marca com estilo provocante, e ainda assim simples. Como a própria Miuccia afirmou “A moda da Prada continua a ser feminina, mas não de um modo romântico. É tudo sobre força. Na verdade, estou sempre a pesquisar novas ideias sobre beleza e feminilidade e o modo como elas são percepcionadas na arte contemporânea"¹. 

Scan de uma edição da Vogue

Feminilidade com luxo e sobriedade. Até a sede da Prada é toda em tons de preto, branco e cinza, e a entrada não tem sinalização nenhuma. O único meio de se encontrar a porta é localizando o segurança, que veste um terno Prada cinzento. Tudo para fugir da ostentação, mostrando o próprio estilo pessoal de Miuccia, que é formada em ciências políticas e foi militante do Partido Comunista italiano.

Miuccia Prada

Miuccia, que participava de passeatas do Partido Comunista vestindo Yves Saint Laurent e que passa com suas criações a imagem de uma mulher inteligente, sofisticada, ousada e discreta, diferente da imagem muitas vezes apelativa que as marcas de seus conterrâneos passam. Miuccia, que figura na lista da Forbes entre as 100 mulheres mais influentes do mundo.

Prada traduz exatamente a imagem de Miuccia, aquela ideia de que demonstrar poder está justamente em não mostra-lo, contrariando a maioria das marcas que vemos por aí, luxuosas ou não. ‘O extremo da sedução é não precisar de seduzir.’³


Curiosidades:

Meryl Streep em O Diabo Veste Prada

- A marca ficou ainda mais conhecida (também pelo público que não está muito ligado em nomes de marcas) graças ao filme/livro O Diabo Veste Prada, que faz uma referência à (diz a lenda) infame editora da Vogue americana, Anna Wintour;

- A própria Anna Wintour afirmou que “Prada é o único motivo para alguém assistir à temporada de moda em Milão”²;

As sandálias de couro vermelho do Papa

- Diz a lenda que as sandálias de couro vermelho usadas pelo Papa Bento XVI eram Prada, embora o Vaticano sempre tenha negado isso;

- Prada é creditada como responsável por introduzir a cintura baixa e os cintos justos no mundo da moda;

-Miuccia Prada ficou conhecida por sua “premonição”, sempre antecipando tendências;

-A marca foi a responsável por popularizar o nylon nos anos 80;

O celular lançado em conjunto com a LG

-Em 2007 a Prada lançou um celular em parceria com a LG, que foi o primeiro aparelho com tela totalmente touch;

-Prada está presente em 80 países, com mais de 320 lojas.


Bibliografia e imagens:

terça-feira, 26 de novembro de 2013
 
 Acessórios de cabeça nunca saem de moda, às vezes somem por um tempo e então quando voltam, estão completamente repaginados e lindos. O headband trançado, por exemplo, foi um item que fez muito sucesso há mais ou menos quatro anos atrás, e agora ele volta com tudo para enfeitar as nossas madeixas no verão. As opções são diversas: fininhos, de lenço, com flores, tachas, laços, enfim. As tiaras também são uma ótima pedida para o verão que além de lindas, são úteis para segurar os fiozinhos rebeldes. A bandana, que surgiu pela primeira vez na cabeça dos jovens hippies da década de 1970, hoje possui inúmeros jeitos de amarrações. Mas a maior novidade de todas é, com certeza, a belíssima coroa de flores.
Todos esses acessórios ficam lindos e complementam o look por mais simples que seja, além de tudo, são uma ótima opção para sair da mesmice do cabelo solto de cada dia ou do rabo de cavalo simples.
 
 
 
 
 
 
Eu adoro todos, e vocês? :)
 
 
 
~Post feito por Heloísa Beneduzi
 
 
Imagens via Pinterest











Peça que todo mundo tem no armário, o moletom vai voltar no inverno de 2014, como mostrou a última São Paulo Fashion Week. Ele vem todo repaginado e cheio de glamour com estampas, brilhos, bordados e diferentes tipos de tecido, naquele estilo "largadão" que faz a alegria de quem gosta de roupas mais soltas e confortáveis. Nas passarelas, o moletom foi combinado com todos os tipos de tecidos, como seda, couro, jeans, e também apareceram muitas combinações com saias.

Procuramos algumas inspirações para que você já possa ir se preparando para o próximo inverno! Acho linda a combinação com saia e meia calça. (:

Moletom + Saia



Moletom + Calça

Moletom + short/macaquinho

~ Post feito por Claudia Driemeyer


Imagens via MdeMulher e Lookbook


segunda-feira, 25 de novembro de 2013
Ontem, dia 24/11, aconteceu a 41ª edição do American Music Awards, em Los Angeles. Como em todas as premiações do mundo da música, o tapete vermelho desta edição contou com algumas produções lindíssimas, e outras... nem tanto. Separamos alguns dos looks para mostrar aqui no Laço de Fita:

 Taylor Swift, uma das grandes vencedoras da noite, apareceu impecável como sempre em um vestido de Julien McDonald. Christina Aguilera chegou mostrando que voltou à sua forma antiga em um vestido com recortes e fenda de Maria Lucia Hohan. Alicia Silverstone estava linda no vestido preto e dourado de Nicole Miller.


 Katy Perry resolveu deixar seus dias de California Girl para trás e apareceu discreta (para os padrões dela) com vestido preto de bolinhas assinado por Oscar de la Renta. Já Ciara apostou em um vestido cheio de transparências de J. Mendel. Kesha, conhecida por seu senso de moda meio esquisito, apareceu com um vestido de um ombro só de Michael Costello.


Lady Gaga apareceu com um vestido Versace, cabelo normal e maquiagem normal; mas entrou montada em um cavalo (que era controlado por pessoas). Totalmente Lady Gaga. Jaimie Alexander usou um conjunto Armani, toda básica de preto. Já Daisy Fuentes apareceu linda com um vestido de Tadashi Shoji.


Miley Cyrus apareceu com um pouco mais de roupa do que em suas últimas aparições, e conseguiu manter a língua dentro da boca, pelo menos. Lil Mama Coringa apareceu combinando as madeixas verdes e raiz preta com o vestido. Já Heidi Klum apostou em tendências demais ao mesmo tempo, acho eu.


Kelly Osbourne não fez muito jus à seu posto no Fashion Police com um vestido de Rami Al Ali. Zendaya (quem?) apareceu com esse modelito todo branco e eu sinceramente não sei o que comentar dessa assimetria toda misturada com cabelos lisos passando da cintura e essas plataformas. E por fim, Ariana Grande usou um Dolce & Gabbana que só conseguiu me lembrar da Barbie sereia que eu tinha quando era criança.

Qual foi o seu look preferido?


~Post feito por Claudia Driemeyer

Imagens via Google.
segunda-feira, 18 de novembro de 2013

 Super versátil e moderno, o macacão é uma das grandes apostas para o próximo verão. Depois de reaparecer em vários desfiles do São Paulo Fashion Week e Fashion Rio, a peça que foi sucesso nos anos 90 ganha novas modelagens, tecidos e comprimentos. Na hora de compor looks despojados e fresquinhos, abuse de sandálias, rasteirinhas e chinelos. Para a noite e ocasiões mais formais, sandálias e peep toes são ótimas opções.

Curtinhos: 



Compridos:



 Qual deles é o seu preferido? ;)



~Post feito por Heloísa Beneduzi
Imagens via Pinterest, Google e Weheartit